quinta-feira, 31 de março de 2011
A Quem Interessar Possa
Segredos Que Ferem Homenageia Bookess


segunda-feira, 28 de março de 2011
Aperitivo do Dia

domingo, 27 de março de 2011
Aperitivo da Semana

quarta-feira, 23 de março de 2011
Safira - Desejo e Traição

sábado, 19 de março de 2011
Os Sete Selos no Plantão OnLine
sábado, 12 de março de 2011
Deus, o "crente" e o castigo


sexta-feira, 11 de março de 2011
A Terra do Sol Nascente

quinta-feira, 10 de março de 2011
Amar Amando

Se o amor fosse uma coisa,
Qual coisa seria senão a perfeição?
Se ele vai à alma beijar-lhe a face
Imagine em nós, como não?
Se amar fosse um trabalho,
Quão linda seria nossa profissão;
Acordar cedinho e de ladinho
Na nossa cama, o patrão.
Só se ama de verdade amando,
Fazendo dos dias uma doação;
Nunca cobrar hora extra,
Entrar de férias imagine... Não!
Sei que amar exige muito
E nunca temos qualificação;
Se amar é só para os fortes,
Por que amo então?
(Trecho do livro Reminiscências)
terça-feira, 8 de março de 2011
JURAS SEM VERDADE
sexta-feira, 4 de março de 2011
O Senhor Escravo de Si
quarta-feira, 2 de março de 2011
A Palmeira

Como é linda e verdejante
Esta palmeira gigante,
Que se eleva sobre o monte!
Como seus galhos frondosos
S’elevam tão majestosos
Quase a tocar no horizonte!
Ó palmeira, eu te saúdo,
Ó tronco valente e mudo,
Da natureza expressão!
Aqui te venho ofertar
Triste canto, que soltar
Vai meu triste coração.
Sim, bem triste, que pendida
Tenho a fronte amortecida,
Do pesar acabrunhada!
Sofro os rigores da sorte,
Das desgraças a mais forte
Nesta vida amargurada!
Como tu amas a terra
Que tua raiz encerra,
Com profunda discrição;
Também amei da donzela
Sua imagem meiga e bela,
Que alentava o coração.
Como ao brilho purpurino
Do crepúsc’lo matutino
Da manhã o doce albor;
Também amei com loucura
Ess’alma toda ternura
Dei-lhe todo o meu amor!
Amei!... mas negra traição
Perverteu o coração
Dessa imagem da candura!
Sofri então dor cruel,
Sorvi da desgraça o fel,
Sorvi tragos d’amargura!
......................................
Adeus, palmeira! ao cantor
Guarda o segredo de amor;
Sim, cala os segredos meus!
Não reveles o meu canto,
Esconde em ti o meu pranto
Adeus, ó palmeira!... adeus!
(Primeira Poesia de Machado de Assis que foi impressa no Marmota Fluminense em 16 de janeiro de 1855. Não se pode dizer que o texto é excepcional, de fato não mesmo, mas vale o registro que Machado estava com 16 anos de idade e acabava de arrumar seu primeiro emprego em um jornal. Para quem é saudosista por ele como eu, achei até muito bom para um escritor tão juvenil).
terça-feira, 1 de março de 2011
Santa Esperança

- Levanta o teu manto escarlate, joga-o sobre o peito jaz da dor. Quando ela - covarde que é - vier te cobrar seus espólios, diga-lhe simplesmente: não germinará em mim o silêncio das horas tristes nem a loucura chamada solidão. Esse peito é fértil e só germina palavras vindas do coração.
Em nossa jornada, nos dias sombrios, quando almejamos a admirável e incansável verdade do que somos, vemos sempre uma santa. Oh Santa! Que ouve todo clamor; louvado sejas tu nossa Santa Esperança que alça a vida nossa de volta ao caminho do amor.
Os Benefícios da Leitura: Uma Jornada Literária A leitura, ato tão simples quanto profundo, nos transporta para outros mundos, expande nos...

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Olá pessoal, geralmente não se deve apontar o dia que se nasceu esperando assim uma surpresinha, mas a ocasião pede. Como sabem eu nasci num...
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De que é feito um grande escritor? Como entender o que se passa em uma mente repleta de indagações e sonhos? O que ele pensa do mundo e dos ...
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Olá amigos, iria eu escrever uma postagem falando de um livro que estou lendo, mas resolvi deixar isso pra depois. Hoje queria mostrar pra v...